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Conheça a história inspiradora de Adoniram Judson, pioneiro das missões que plantou o cristianismo em Mianmar.

ADONIRAM JUDSON – Missionário em Mianmar

Posted on 8 de agosto de 20259 de agosto de 2025 By Reginaldo 2 comentários em ADONIRAM JUDSON – Missionário em Mianmar

João 12:24. “Na verdade, na verdade vos digo que se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto.”

  • Conhecido por: Ser o primeiro missionário americano no exterior, seu trabalho pioneiro na Birmânia (Mianmar) e a tradução da Bíblia para o birmanês.
  • Pais: Adoniram Judson, Sr. e Abigail Brown Judson.
  • Nascido: 9 de agosto de 1788, em Malden, Massachusetts, EUA.
  • Faleceu em: 12 de abril de 1850, a bordo de um navio no Mar de Andamão.
  • Cônjuge: Ann Judson.
  • Trabalhos publicados: Um Dicionário Inglês-Birmanês, Tradução completa da Bíblia para o birmanês (1834) e um Dicionário Birmanês-Inglês
  • Citação notável: “A esperança de uma conversão e a possibilidade de ganhar uma alma para Cristo nos encorajariam a perseverar durante anos de espera paciente e laborioso esforço.”

Há sementes que são lançadas em solo aparentemente árido, regadas com lágrimas de quem as planta, e que permanecem ocultas por anos até que, no tempo soberano do Senhor, brotam em colheitas inimagináveis. A vida de Adoniram Judson representa precisamente essa verdade: um homem que morreu para si mesmo inúmeras vezes ao longo de décadas de ministério missionário, plantando a Palavra de Deus em terra estranha, e que hoje contemplamos o fruto extraordinário de sua fidelidade nas multidões de cristãos que ainda habitam Mianmar.

Adoniram Judson não foi apenas um pioneiro das missões modernas; ele personifica o que significa perseverar na obra de Deus quando todas as evidências visíveis sugerem fracasso. Nascido no final do século XVIII, sua trajetória nos ensina que o Senhor não mede o sucesso pelos padrões humanos de imediatismo e visibilidade, mas pela fidelidade na semeadura, mesmo quando a colheita parece impossível.

Portanto, ao contemplarmos a jornada deste servo extraordinário, somos confrontados com questões fundamentais sobre nossa própria fidelidade: estamos dispostos a plantar sementes que talvez não vejamos florescer em nossa geração? Conseguimos confiar na soberania divina quando os resultados imediatos de nossos esforços parecem insignificantes?

Do Ceticismo à Entrega Total: A Conversão de um Incrédulo

A história de Adoniram Judson começou de forma paradoxal. Filho de um pastor congregacional, ele cresceu cercado por ensinamentos bíblicos e valores espirituais sólidos. No entanto, durante seus anos universitários, influenciado por amigos céticos e pelas correntes intelectuais de sua época, Judson se afastou completamente da fé, tornando-se um descrente convicto.

Assim, sua trajetória inicial ilustra uma verdade bíblica profunda: Deus não está limitado por nossa herança religiosa ou por nossos desvios temporários. Mesmo quando nos afastamos dele, sua graça perseverante continua operando para nos atrair de volta. Além disso, a experiência de Judson com o ceticismo o prepararia futuramente para enfrentar com profundidade intelectual os desafios missionários que encontraria.

Um evento transformador alterou completamente o curso de sua vida: a morte inesperada de um amigo próximo que compartilhava de seu ceticismo. Esta perda confrontou Judson com o vazio existencial da incredulidade e o conduziu a uma busca angustiante por respostas. Portanto, aquilo que poderia ter sido apenas uma tragédia pessoal tornou-se o instrumento divino para despertar uma alma para a eternidade.

Movido por essa inquietação espiritual, Judson decidiu frequentar o Seminário Andover, em Massachusetts, mesmo sem ser ainda um cristão declarado. Ali, em meio a estudos teológicos e reflexões profundas, ele encontrou Cristo e se entregou completamente ao Senhor. Além disso, esse processo gradual de conversão o equipou com uma base teológica sólida que sustentaria sua fé através das provações extraordinárias que enfrentaria.

“Não há história mais trágica nos anais da exploração humana do que a dos homens e mulheres que partiram de suas terras natais, deixando para trás tudo o que lhes era querido, para levar a luz do Evangelho a povos que viviam nas trevas espirituais. Muitos deles jamais retornaram, mas suas vidas não foram desperdiçadas; tornaram-se sementes que germinaram em colheitas abundantes para o Reino de Deus.” Kenneth Scott Latourette, A History of the Expansion of Christianity, Harper & Row Publishers, 1975, 1.516 páginas.

O Nascimento das Missões Americanas

No seminário, Adoniram Judson experimentou um chamado irresistível para o trabalho missionário. Junto com colegas que compartilhavam dessa visão celestial, ele inspirou a formação da Comissão Missionária Americana em 1810, uma organização pioneira dedicada ao envio de missionários para terras distantes. Esta iniciativa marcou o início do movimento missionário protestante americano, demonstrando como Deus utiliza jovens apaixonados por sua glória para transformar a história.

Ann Hasseltine e Adoniram Judson.

Em fevereiro de 1812, Judson viveu um período decisivo que exemplifica a radicalidade do discipulado cristão. Em apenas duas semanas, ele se casou com Ann Hasseltine, carinhosamente chamada de Nancy, foi ordenado ao ministério do evangelho e partiu para Calcutá, na Índia, como um dos primeiros missionários americanos enviados ao exterior. Assim, essa decisão corajosa não apenas alterou o curso de sua vida pessoal, mas abriu caminho para uma nova geração de missionários americanos.

Nancy Judson merece reconhecimento especial nesta narrativa. Ela não foi meramente a esposa de um missionário, mas uma pioneira por direito próprio, demonstrando que Deus chama tanto homens quanto mulheres para participarem ativamente da expansão de seu Reino. Além disso, sua coragem em aceitar deixar a segurança familiar para enfrentar o desconhecido revela a profundidade de sua fé pessoal.

A Transformação Teológica que Mudou Tudo

Durante a viagem à Índia, Adoniram Judson protagonizou um episódio notável de honestidade intelectual. Como congregacionalista, ele acreditava no batismo infantil. No entanto, depois de um tempo de estudo e meditação sobre o tema, inicialmente com o objetivo de refutar as convicções batistas de William Carey, um renomado missionário britânico, mudou seu posicionamento.

Surpreendentemente, seus estudos o levaram à conclusão de que o batismo deveria ser reservado exclusivamente para crentes professos. Nancy, através de estudos independentes, chegou à mesma convicção. Em Calcutá, ambos (Adoniram e Nancy) foram batizados por imersão, simbolizando sua nova compreensão doutrinária.

Esta mudança teológica teve implicações práticas dramáticas. Os Judson foram obrigados a renunciar ao apoio da Comissão Missionária Americana, que os enviara especificamente para plantar igrejas congregacionalistas. Assim, ficaram temporariamente sem apoio financeiro, enfrentando incertezas em terra estrangeira. No entanto, a conversão simultânea de Luther Rice, outro missionário, ao batismo providenciou uma solução divina.

Rice retornou aos Estados Unidos e mobilizou os batistas americanos para formar a primeira sociedade missionária batista, que passou a apoiar o trabalho dos Judson na Birmânia. Além disso, esse episódio demonstra como Deus utiliza até mesmo nossas mudanças de convicção para cumprir seus propósitos soberanos.

Na Birmânia: O Laboratório da Perseverança

Na Birmânia (atual Mianmar), Adoniram Judson e Nancy enfrentaram desafios que testaram os limites da resistência humana. Eles se dedicaram intensivamente ao aprendizado da língua e cultura birmanesas, reconhecendo que a comunicação eficaz do evangelho exigia mais do que tradução literal — demandava compreensão cultural profunda.

Judson mergulhou no estudo não apenas do idioma birmanês, mas também do pali, uma língua prestigiada entre as elites locais. Além disso, ele compreendeu que traduzir a Bíblia seria fundamental para estabelecer uma igreja verdadeiramente nativa. Após um ano de preparação meticulosa, ele produziu seu primeiro panfleto evangelístico, intitulado Quem é Jesus?, contendo versículos bíblicos cuidadosamente selecionados para apresentar Cristo ao povo birmanês.

No entanto, os resultados imediatos foram desanimadores. O panfleto foi inicialmente ignorado, jogado fora ou guardado sem impacto aparente. Assim, este episódio ilustra uma lição crucial sobre a obra missionária: Deus frequentemente opera através de meios que parecem insignificantes aos olhos humanos, mas que carregam poder divino para transformar vidas e nações.

“A soberania de Deus é a fundação de pedra angular da fé cristã. É a verdade de que Deus é absoluto Senhor sobre sua criação; que Ele faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade (Efésios 1:11); que não há nada fora de seu controle divino, e não há nada que possa frustrar seus propósitos eternos. Esta verdade proporciona inabalável consolo aos servos de Deus que plantam sementes do evangelho em solo árido, sabendo que a colheita pertence ao Senhor.” R.C. Sproul, Eleitos de Deus, Editora Cultura Cristã, 1998, 256 páginas.

O Vale das Sombras: Prisão, Perda e Depressão

A década de 1820 trouxe provações extraordinárias para os Judson. Em 1824, durante a guerra entre a Birmânia e a Inglaterra, Adoniram Judson foi preso por 19 meses, acusado injustamente de ser espião britânico. As condições nas prisões birmanesas eram desumanas, supervisionadas por assassinos condenados, onde a morte era uma possibilidade diária.

Nancy desempenhou um papel heroico durante este período sombrio. Grávida e cuidando de duas meninas birmanesas órfãs, ela garantia comida e cuidados básicos para Judson, frequentemente arriscando sua própria segurança. Além disso, ela engenhosamente escondeu a tradução parcial da Bíblia que Judson estava produzindo dentro de um travesseiro, preservando anos de trabalho meticuloso.

Quando Judson foi finalmente libertado para atuar como tradutor nas negociações de paz, a tragédia persistiu. Em 1826, Nancy faleceu, seguida pela morte de sua filha Maria, de apenas dois anos. Portanto, Judson perdeu não apenas sua companheira de ministério, mas também a criança que representava esperança para o futuro.

Estas perdas devastadoras levaram Judson a uma profunda crise espiritual que ele descreveu como “angústia contínua”, um estado que hoje reconheceríamos como depressão severa. Por 40 dias, ele se isolou em uma cabana na selva, enfrentando perigos físicos reais, mas lutando principalmente contra o desespero espiritual que ameaçava destruir sua fé.

A notícia da conversão de seu irmão Elnathan, que faleceu em 1829, trouxe um ponto de virada crucial. Este evento aparentemente pequeno reacendeu a esperança de Judson de que Deus ainda estava operando através das orações e do testemunho que havia plantado ao longo dos anos. Assim, na década de 1830, ele emergiu de sua escuridão espiritual com vigor renovado, especialmente focando seu ministério entre o povo Karen, que respondeu significativamente ao evangelho.

“O sofrimento dos santos tem sido, ao longo de toda a história da Igreja, não um obstáculo à expansão do cristianismo, mas seu principal catalisador. As lágrimas dos mártires e missionários têm regado as sementes do evangelho, produzindo colheitas que ultrapassam toda compreensão humana. A história de Adoniram Judson exemplifica esta verdade: seus sofrimentos na Birmânia não frustraram os propósitos divinos, mas os cumpriram de maneira gloriosa.” John Foxe, O Livro dos Mártires, Editora Mundo Cristão, 2003, 448 páginas.

A Colheita Surpreendente: Quando Deus Revela Seus Propósitos

Após 13 anos de ministério aparentemente infrutífero, Adoniram Judson experimentou um dos momentos mais extraordinários de sua vida. Um homem de meia-idade procurou-o, relatando que ele e mais de 30 pessoas no interior da Birmânia haviam se convertido ao ler o panfleto Quem é Jesus?, escrito anos antes e aparentemente esquecido.

Este grupo de crentes, sem qualquer contato com missionários ou igrejas estabelecidas, havia encontrado o panfleto e sido profundamente tocado pela mensagem de Cristo. Assim, eles desenvolveram uma comunidade cristã vibrante baseada unicamente no que haviam aprendido através daquelas páginas simples. Judson, inicialmente cético diante do relato, viajou até eles e descobriu uma igreja genuína, ansiosa por aprender mais sobre a fé que havia abraçado.

Este episódio marca o início de uma frutificação missionária significativa que continuou crescendo exponencialmente. Além disso, demonstra como Deus pode usar meios aparentemente insignificantes — um panfleto rejeitado — para realizar propósitos eternos que transcendem nossa compreensão limitada.

Ao deixar temporariamente a Birmânia em 1831, após 18 anos de ministério, Judson havia plantado 63 igrejas e treinado mais de 200 líderes nativos. No entanto, seu maior legado foi a tradução completa da Bíblia para o birmanês, uma obra culturalmente relevante e teologicamente precisa que permanece em uso até hoje, mais de 180 anos depois.

Judson também produziu dicionários, tratados teológicos e materiais devocionais que fortaleceram a fé dos crentes birmaneses e capacitaram líderes locais para pastorearem suas próprias comunidades. Sua abordagem missionária exemplifica o princípio bíblico de equipar os santos para a obra do ministério, estabelecendo igrejas autônomas e autossustentáveis.

Mianmar Hoje: O Mistério de uma Fé Resiliente

Atualmente, Mianmar é um dos países mais fechados à evangelização no mundo, com restrições governamentais severas ao trabalho missionário estrangeiro. Apesar dessas limitações, pesquisadores estimam que entre 2 e 4 milhões de cristãos vivam no país, um número extraordinário considerando as circunstâncias adversas.

Investigadores cristãos, intrigados por este “mistério” de fé resiliente, descobriram através de entrevistas extensivas um padrão consistente: muitos crentes birmaneses atribuem sua fé a uma linhagem espiritual que remonta diretamente ao início do século XIX, quando Adoniram Judson obedeceu ao chamado de Deus para servir na Birmânia.

As respostas eram notavelmente similares: “Quem me trouxe a Cristo foram meus pais, meus avós, meus bisavós”, apontando para o impacto duradouro do ministério pioneiro de Judson. Assim, descobrimos que as sementes plantadas com lágrimas há mais de 180 anos continuam produzindo fruto abundante, passando de geração em geração através de famílias cristãs fiéis.

Este fenômeno ilustra uma verdade bíblica fundamental: a Palavra de Deus não volta vazia, mas cumpre o propósito para o qual foi enviada (Isaías 55:11). Além disso, demonstra que a fidelidade de uma geração pode abençoar múltiplas gerações futuras de maneiras que excedem nossa imaginação.

Lições para a Igreja Contemporânea

A vida de Adoniram Judson oferece lições profundas para os cristãos contemporâneos, especialmente em uma era marcada pela busca de resultados imediatos e mensuráveis.

Ele nos ensina que a obra de Deus opera segundo cronogramas eternos, não temporais. Portanto, nossa responsabilidade é plantar e regar; a colheita pertence ao Senhor.

Sua experiência com depressão e crises espirituais nos lembra que até mesmo os servos mais fiéis enfrentam vales sombrios. No entanto, estas experiências não desqualificam nossa utilidade no Reino; frequentemente, elas nos preparam para ministrar com maior compaixão e profundidade a outros que passam por lutas similares.

Sua abordagem missionária, focada na tradução bíblica, no desenvolvimento de lideranças nativas e no estabelecimento de igrejas autônomas, continua sendo um modelo relevante para o trabalho missionário contemporâneo. Portanto, em vez de criar dependência institucional, Judson capacitou os birmaneses para serem protagonistas de sua própria jornada espiritual.

Finalmente, a história de Judson nos convida à perseverança radical. Em uma cultura que glorifica o sucesso instantâneo, ele nos lembra que algumas das obras mais significativas de Deus requerem décadas de fidelidade aparentemente invisível. Além disso, sua vida demonstra que Deus pode usar nossas maiores perdas e sofrimentos como instrumentos para cumprir propósitos eternos que transcendem nossa compreensão.

A jornada de Adoniram Judson permanece como um farol de esperança para todos aqueles chamados a plantar sementes do evangelho em solo aparentemente árido. Assim, ele nos ensina que não existem esforços desperdiçados no Reino de Deus — apenas colheitas que aguardam o tempo soberano do Senhor para florescer. Sua vida nos desafia a abraçar a fidelidade de longo prazo, confiando que o Deus que ressuscita os mortos pode fazer brotar vida abundante até mesmo das sementes que parecem ter morrido no solo.

Portanto, que o legado de Judson nos inspire a viver com a mesma entrega radical, sabendo que nossa obediência hoje pode impactar gerações futuras de maneiras que só a eternidade revelará plenamente.

Somente Cristo! Pr. Reginaldo Soares.

Leia também:

  • John Wesley: A Chama Que Despertou a Inglaterra
  • Ashbel Green Simonton: O Jovem que Transformou o Brasil
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Reginaldo

Meu chamado para o ministério pastoral veio em 1994, sendo encaminhado ao conselho da Igreja Presbiteriana (IPB) em Queimados e em seguida ao Presbitério de Queimados (PRQM). Iniciei meus estudos no ano seguinte, concluindo-os em 1999. A ordenação para o ministério pastoral veio em 25 de junho de 2000, quando assumi pastoreio na IPB Inconfidência (2000-2003) e da IPB Austin (2002-2003). Desde de 2004 tenho servido como pastor na Igreja Presbiteriana em Engenheiro Pedreira (IPEP), onde sigo conduzido esse amado rebanho pela graça de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Sou casado há 22 anos com Alexsandra, minha querida esposa, sou pai de Lisandra e Samantha, preciosas bênçãos de Deus em nossas vidas. Me formei no Seminário Teológico Presbiteriano Ashbel Green Simonton, no Rio de Janeiro, e consegui posteriormente a validação acadêmica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pela bondade de nosso Senhor, seguimos compartilhando fé, amor e buscando a cada dia crescimento espiritual. Somente Cristo!

Fervor Evangelístico, Igreja, Lição EBD, Personagens marcantes Tags:Adoniram Judson, Ann Judson, Birmânia, história missões, Mianmar, missionário, perseverança cristã, pioneiro missões, tradução bíblica

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Meu nome é Reginaldo Soares, sou pastor presbiteriano desde 2000, nos últimos 21 anos pastoreando a IPB Engenheiro Pedreira. Espero poder compartilhar um pouco da boa Palavra de nosso Senhor Jesus Cristo com você.

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Reginaldo

Meu chamado para o ministério pastoral veio em 1994, sendo encaminhado ao conselho da Igreja Presbiteriana (IPB) em Queimados e em seguida ao Presbitério de Queimados (PRQM). Iniciei meus estudos no ano seguinte, concluindo-os em 1999. A ordenação para o ministério pastoral veio em 25 de junho de 2000, quando assumi pastoreio na IPB Inconfidência (2000-2003) e da IPB Austin (2002-2003). Desde de 2004 tenho servido como pastor na Igreja Presbiteriana em Engenheiro Pedreira (IPEP), onde sigo conduzido esse amado rebanho pela graça de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Sou casado há 22 anos com Alexsandra, minha querida esposa, sou pai de Lisandra e Samantha, preciosas bênçãos de Deus em nossas vidas. Me formei no Seminário Teológico Presbiteriano Ashbel Green Simonton, no Rio de Janeiro, e consegui posteriormente a validação acadêmica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pela bondade de nosso Senhor, seguimos compartilhando fé, amor e buscando a cada dia crescimento espiritual. Somente Cristo!

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