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Descubra o verdadeiro significado bíblico do arrebatamento da igreja e por que Cristo voltará apenas uma vez. Estudo reformado profundo.

O ARREBATAMENTO DA IGREJA

Posted on 16 de setembro de 202516 de setembro de 2025 By Reginaldo Nenhum comentário em O ARREBATAMENTO DA IGREJA

1 Tessalonicenses 4.16-17. “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.”

Textos Correlatos:

  • 2 Tessalonicenses 1.6-8
  • 2 Tessalonicenses 2.1-8
  • Apocalipse 3.10
  • 1 Pedro 4.12
  • Apocalipse 22.20

Exegese do Texto: O termo “arrebatados” (harpagesometha) deriva do verbo harpazo, significando “tomar subitamente”, “arrebatar com força”. Em 1 Tessalonicenses 4.16-17, Paulo descreve uma sequência cronológica: primeiro a ressurreição dos mortos em Cristo, depois o arrebatamento dos vivos. A palavra “encontro” (apantesis) possui conotação especial no grego koiné – refere-se ao costume de uma delegação ir ao encontro de um dignitário que se aproxima da cidade para escoltá-lo em procissão triunfal de volta.

Termos e Expressões Importantes:

  • Arrebatamento (harpazo): Ação súbita e irresistível de tomar ou levar
  • Encontro (apantesis): Cerimônia de boas-vindas e escolta processional
  • Manifestação (epiphaneia): Aparecimento glorioso e visível
  • Parousia: Segunda vinda ou presença real de Cristo

Introdução

Quantas vezes Jesus voltará? Esta pergunta ecoa nos corações de milhões de cristãos através dos séculos, gerando debates teológicos acalorados e expectativas proféticas divergentes. Será que Cristo retornará em duas etapas distintas – primeiro em segredo para arrebatar a igreja, depois publicamente para julgar o mundo? Ou haverá uma única, majestosa e definitiva volta do Rei dos reis?

A questão do arrebatamento da igreja não é meramente acadêmica. Ela toca o âmago da esperança cristã, moldando nossa compreensão sobre sofrimento, perseverança e a consumação do Reino de Deus. Como devemos viver diante da eternidade que se aproxima?

A doutrina do arrebatamento pré-tribulacionista – que defende duas vindas futuras de Cristo – ganhou proeminência apenas no século XIX através dos ensinos de John Nelson Darby e do movimento dos Irmãos de Plymouth. Popularizada posteriormente pela Bíblia de Referência de Scofield, esta interpretação se tornou dominante em muitos círculos evangélicos americanos.

Historicamente, porém, a igreja primitiva e os reformadores mantiveram uma perspectiva distinta. Eles compreendiam a segunda vinda como um evento único e glorioso, onde Cristo simultaneamente resgataria os seus e julgaria os ímpios. Esta tensão interpretativa nos convida a examinar cuidadosamente as Escrituras, buscando a mente de Cristo revelada na Palavra.

A Promessa de Proteção Divina

Uma das grandes dúvidas que surgem quando se estuda a Bíblia é se Jesus virá duas vezes para a Igreja. A primeira vez, antes de um tempo de grande sofrimento, para levar os cristãos para o céu. A segunda vez, para julgar o mundo.

O versículo frequentemente citado para justificar o arrebatamento secreto é Apocalipse 3.10: “Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação.” Para os pré-tribulacionistas esse versículo significava que Deus tiraria os cristãos do mundo antes de um tempo de grande sofrimento (a tribulação). A promessa de Deus de “guardar da hora da provação” não significa que seremos retirados do mundo. Em vez disso, significa que Deus protegerá a nossa fé durante a provação, para que ela não seja destruída. Pedro esclarece esta dinâmica: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos” (1 Pedro 4.12).

A proteção divina manifesta-se não através da ausência de tribulação, mas na preservação sobrenatural da fé em meio ao sofrimento. Assim como os três jovens hebreus foram preservados na fornalha ardente, a igreja será guardada através – não fora – da provação final.

“Deus não nos promete escape das tempestades da vida, mas a graça suficiente para enfrentá-las. A fé cristã não é um abrigo contra as dificuldades, mas um poder que nos capacita a triunfar sobre elas.” John Piper, Desiring God, Multnomah Publishers, 2011, p. 287.

A Unidade da Segunda Vinda

O apóstolo Paulo, em 2 Tessalonicenses 1.6-8, apresenta uma descrição inequívoca da segunda vinda como evento único: “que dê a vocês, que estão sendo atribulados, alívio juntamente conosco, quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus.”

Note a simultaneidade: no momento preciso em que Cristo se manifesta dos céus, tanto o alívio dos justos quanto o juízo dos ímpios ocorrem. Paulo não sugere duas manifestações separadas, mas uma única epifania gloriosa onde misericórdia e justiça convergem.

Em 2 Tessalonicenses 2.8, o apóstolo reforça esta compreensão: “E então esse ímpio será revelado, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda.” A destruição do anticristo ocorrerá na parousia – a mesma vinda mencionada em 1 Tessalonicenses 4.16-17.

O Verdadeiro Sentido do Encontro

A palavra grega apantesis (“encontro”) em 1 Tessalonicenses 4.17 carrega significado cultural específico. Nos tempos antigos, quando um oficial importante aproximava-se da cidade, os cidadãos saíam ao seu encontro para escoltá-lo em procissão triunfal de volta. Mateus 25.6 e Atos 28.15 confirmam este uso.

Portanto, o arrebatamento não representa uma fuga para o céu por sete anos, mas uma grandiosa cerimônia de boas-vindas. A igreja subirá ao encontro de Cristo nos ares para imediatamente retornar com Ele em Sua manifestação real e judicial. Seremos sua comitiva celestial na inauguração definitiva do Reino eterno.

“A Igreja aguarda não uma fuga secreta da história, mas a consumação gloriosa da história. Cristo não vem primeiro para nos tirar do mundo, mas para transformar o mundo através de nós, Sua noiva glorificada.” Herman Bavinck, Reformed Dogmatics, Volume 4: Holy Spirit, Church, and New Creation, Baker Academic, 2008, p. 715.

Cristo: O Centro da Esperança Escatológica

Toda especulação escatológica deve convergir para a pessoa de Cristo. Ele é simultaneamente o Cordeiro que foi morto e o Leão da tribo de Judá. Na segunda vinda, tanto Sua misericórdia redentora quanto Sua justiça santificadora serão plenamente reveladas. A igreja não aguarda múltiplas vindas, mas a manifestação completa dAquele que é “o mesmo ontem, hoje e eternamente” (Hebreus 13.8).

Relação com a Atualidade

A perseguição atual aos cristãos em diversas partes do mundo – onde mais de 365 milhões de cristãos enfrentaram alta perseguição em 2024 – ilustra vividamente a realidade bíblica de que “no mundo tereis aflições” (João 16.33). A expectativa de escape através do arrebatamento pré-tribulacionista pode inadvertidamente enfraquecer a preparação espiritual necessária para tempos difíceis.

A perspectiva de uma única segunda vinda fortalece a igreja para perseverar, sabendo que nossa redenção final coincidirá com a justificação completa da da parte de Deus. Esta compreensão bíblica encoraja tanto missionários em campos hostis quanto crentes em sociedades secularizadas.

Conclusão

A doutrina do arrebatamento da igreja, corretamente compreendida, não se trata de múltiplas vindas de Cristo, mas da gloriosa consumação de Sua obra redentora em um único evento majestoso. Quando “o Senhor mesmo” descer dos céus, tanto os mortos em Cristo ressuscitarão quanto os vivos serão transformados. Juntos, formaremos a grande comitiva celestial que escoltará nosso Rei em Sua manifestação final.

Esta esperança não nos oferece escape das tribulações presentes, mas poder sobrenatural para enfrentá-las com fé inabalável. O arrebatamento representa não uma fuga da história, mas nossa participação na conclusão triunfante do plano eterno de Deus.

A segunda vinda de Cristo será um evento único e glorioso, onde Ele simultaneamente arrebatará Sua igreja e estabelecerá Seu Reino eterno, demonstrando que nossa esperança não reside em escape das dificuldades, mas na transformação final de todas as coisas.

Como cristãos do século XXI, devemos viver com expectativa alegre da volta de Cristo, não como escape das responsabilidades terrenas, mas como motivação para fidelidade inabalável em meio às tribulações, sabendo que nossa redenção e a justiça divina ocorrerão simultaneamente no grande dia do Senhor.

Dúvidas Mais Frequentes:

  1. Se não há arrebatamento pré-tribulacionista, a igreja passará pela Grande Tribulação? R: A Bíblia ensina que Deus protegerá Sua igreja em meio à tribulação, não necessariamente fora dela. A proteção divina manifesta-se na preservação da fé, não na ausência de sofrimento.
  2. Como conciliar 1 Tessalonicenses 4.17 com a ideia de uma única vinda? R: O “encontro nos ares” representa uma cerimônia de boas-vindas seguida imediatamente pelo retorno triunfal de Cristo à terra, não uma permanência no céu por anos.
  3. Apocalipse 3.10 não promete que a igreja será tirada do mundo? R: Ser guardado “da” hora da provação significa proteção durante a provação, não remoção antes dela, similar à oração de Jesus em João 17.15.
  4. Por que essa interpretação importa praticamente? R: Afeta nossa preparação espiritual, expectativas sobre sofrimento e compreensão da missão da igreja no mundo.
  5. A palavra “arrebatamento” é bíblica? R: Sim, mas refere-se ao encontro glorioso com Cristo seguido imediatamente por Sua manifestação real, não a uma remoção prolongada da terra.

Perguntas para Reflexão:

  1. Como a certeza da segunda vinda de Cristo transforma sua perspectiva sobre as dificuldades atuais?
  2. De que maneira a expectativa do “encontro nos ares” pode motivar sua santificação pessoal?
  3. Que diferença prática faz crer em uma ou duas vindas futuras de Cristo?
  4. Como você pode se preparar espiritualmente para possíveis tribulações sem perder a esperança cristã?
  5. De que forma a doutrina da segunda vinda influencia seu envolvimento com missões e evangelismo?
  6. Qual o papel do sofrimento cristão à luz da segunda vinda de Cristo?
  7. Como o chamado “Vem, Senhor Jesus” (Apocalipse 22.20) pode ser uma oração genuína em sua vida diária?

Somente Cristo! Pr. Reginaldo Soares.

Leia também:

  • A compaixão de Cristo
  • EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO
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Reginaldo

Meu chamado para o ministério pastoral veio em 1994, sendo encaminhado ao conselho da Igreja Presbiteriana (IPB) em Queimados e em seguida ao Presbitério de Queimados (PRQM). Iniciei meus estudos no ano seguinte, concluindo-os em 1999. A ordenação para o ministério pastoral veio em 25 de junho de 2000, quando assumi pastoreio na IPB Inconfidência (2000-2003) e da IPB Austin (2002-2003). Desde de 2004 tenho servido como pastor na Igreja Presbiteriana em Engenheiro Pedreira (IPEP), onde sigo conduzido esse amado rebanho pela graça de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Sou casado há 22 anos com Alexsandra, minha querida esposa, sou pai de Lisandra e Samantha, preciosas bênçãos de Deus em nossas vidas. Me formei no Seminário Teológico Presbiteriano Ashbel Green Simonton, no Rio de Janeiro, e consegui posteriormente a validação acadêmica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pela bondade de nosso Senhor, seguimos compartilhando fé, amor e buscando a cada dia crescimento espiritual. Somente Cristo!

Bíblia, Estudos bíblicos Tags:1 Tessalonicenses 4, arrebatamento, escatologia reformada, Estudo Bíblico, parousia, segunda vinda

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Meu nome é Reginaldo Soares, sou pastor presbiteriano desde 2000, nos últimos 21 anos pastoreando a IPB Engenheiro Pedreira. Espero poder compartilhar um pouco da boa Palavra de nosso Senhor Jesus Cristo com você.

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