Um relato do breve ministério de Simonton.
Em uma manhã ensolarada de agosto de 1859, um jovem americano de apenas 26 anos desembarcava no porto do Rio de Janeiro. Desconhecido para a maioria dos brasileiros da época, Ashbel Green Simonton estava prestes a iniciar uma jornada que transformaria profundamente o cenário religioso do Brasil Imperial. Em apenas oito anos de ministério, este jovem idealista estabelece.u as fundações do presbiterianismo brasileiro, deixando um legado que perdura até hoje.
As Origens do Chamado de Ashbel Green Simonton
Nascido em 20 de janeiro de 1833 em West Hanover, Pensilvânia, Simonton cresceu em uma família numerosa de presbiterianos escoceses-irlandeses. Era filho de William Simonton e Martha Davis, sendo um dos nove irmãos – cinco homens, conhecidos como os “quinque frates” (os cinco irmãos): William, John, James, Thomas e ele próprio, além de quatro irmãs: Martha, Jane, Elizabeth (Lillie) e Anna Mary.
Desde cedo, Simonton demonstrou sensibilidade e inteligência, qualidades que seriam fundamentais em sua futura missão. Seu diário pessoal, iniciado aos 19 anos, revela um jovem reflexivo, moralmente íntegro e profundamente interessado em questões espirituais, mesmo antes de sua conversão formal ao cristianismo.
Durante sua juventude, Simonton trabalhou como professor no sul dos Estados Unidos, onde desenvolveu uma consciência social aguçada. Posicionou-se firmemente contra a escravidão, considerando o tráfico de africanos como “desumano” e incompatível com “sentimentos humanitários”. Esta sensibilidade para as injustiças sociais também se manifestava em sua preocupação com os pobres, especialmente durante os rigorosos invernos americanos, quando muitos trabalhadores eram demitidos e enfrentavam dificuldades para sobreviver.
A Conversão e o Chamado Missionário
A vida de Simonton tomou um rumo decisivo em março de 1855. Durante uma campanha de oração na igreja que sua mãe frequentava, o jovem professor teve uma profunda experiência espiritual, entregando-se a Cristo e assumindo publicamente seu compromisso com Deus. Esta decisão transformaria completamente o sentido de sua vida.

Respondendo ao que considerava um chamado divino, Simonton ingressou no prestigioso Seminário de Princeton em julho do mesmo ano. Foi ainda no primeiro semestre que um evento aparentemente simples mudaria o curso de sua vida: um sermão proferido pelo Dr. Charles Hodge, renomado teólogo e professor do seminário.
As palavras de Hodge sobre missões estrangeiras tocaram profundamente o coração do jovem seminarista, despertando nele o interesse pelo trabalho missionário além das fronteiras americanas. Três anos depois, em 27 de novembro de 1858, Simonton formalizaria seu pedido à Junta de Missões Estrangeiras para se tornar missionário, mencionando o Brasil como seu campo preferencial de atuação.
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A Despedida e a Chegada a uma Nova Terra
A despedida foi um momento de intensa emoção. Na manhã de 18 de junho de 1859, no porto de Baltimore, Simonton despediu-se de sua mãe e de seu irmão John. O registro no diário de sua mãe revela o misto de dor e esperança que permeava aquele momento: “É difícil separar-se daqueles que talvez não vejamos mais na terra. Mas quando penso no valor das almas imortais que se estão perdendo pela falta do Evangelho puro… Recomendo você com orações e lágrimas ao Senhor, que tudo faz para o bem.”
Embarcando no veleiro “Banshee”, Simonton iniciou uma travessia que duraria 55 dias. Finalmente, em 12 de agosto de 1859, pisava em solo brasileiro, no porto do Rio de Janeiro, então capital do Império. Aos 26 anos, sozinho em uma terra estrangeira, Simonton enfrentaria o desafio de estabelecer uma nova denominação religiosa em um país onde o catolicismo romano era a religião oficial.

“É um lugar lindo, o mais singular e impressionante que jamais vi. Nunca teria imaginado tal porto, com beleza sublime, protegido de ventos e ondas, e capaz de defesa contra ataques de mar ou de terra. Está em uma baía rodeada de curiosas ilhas e pedras, altas e sólidas. Algumas parecem ovos flutuando na água com uma das pontas para cima… A cidade está a cerca de duas milhas, sobre uma grande extensão de vales e montanhas; brilha o sol com suas paredes caiadas de branco. Fazendo fundo para essa linda pintura, há uma cadeia de morros altos montanhas.”
Os Desafios Iniciais: Língua e Cultura
Quando Simonton chegou ao Brasil, encontrou uma realidade complexa. Havia protestantes ingleses (anglicanos) no país, mas estes não evangelizavam devido às restrições estabelecidas em acordos comerciais entre o Império do Brasil e a Inglaterra. O jovem missionário sabia que precisaria navegar cuidadosamente neste cenário para cumprir sua missão.
O primeiro grande obstáculo foi a língua portuguesa. Consciente de que sem dominar o idioma local seria impossível comunicar efetivamente sua mensagem, Simonton dedicou-se intensamente ao estudo do português. Três meses após sua chegada, escreveu em seu diário: “O que mais me interessa agora é aprender a língua… e enquanto não o completar, não tenho condições de ser útil aqui… Todos os esforços que fiz até agora para aprender o português não tiveram sucesso.”
Como estratégia para superar esta barreira e estabelecer contatos iniciais, Simonton começou a oferecer aulas de inglês. Esta abordagem pragmática demonstrava sua compreensão de que a obra missionária exigia não apenas fervor espiritual, mas também adaptabilidade e sensibilidade cultural. Para ele, ser missionário sem amor genuíno pelas pessoas seria “um mau negócio”.
Os Primeiros Frutos: Nascimento da Obra Presbiteriana no Brasil
A persistência de Simonton logo começou a dar resultados. Em 22 de abril de 1860, apenas oito meses após sua chegada, realizou a primeira Escola Dominical em sua própria casa, marcando o início oficial de seu trabalho em português. Este momento simples, mas significativo, encheu o jovem missionário de alegria e esperança.
Simonton não limitou sua atuação ao Rio de Janeiro. Viajou incansavelmente por várias cidades dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, semeando os princípios de sua fé e estabelecendo os fundamentos para o surgimento de futuras congregações presbiterianas.

Em 12 de janeiro de 1862, junto com o Reverendo Alexander Blackford, organizou a primeira Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro, marco fundamental para o estabelecimento da denominação no país. Este acontecimento representava não apenas o fruto de seu trabalho pessoal, mas também o nascimento institucional do presbiterianismo brasileiro.
Entre Alegrias e Perdas Pessoais
No final de 1862, Simonton retornou brevemente aos Estados Unidos para visitar sua mãe, que estava doente. Infelizmente, quando chegou, ela já havia falecido. Este foi um golpe doloroso, amenizado apenas pelo reencontro com seus irmãos, que ele descreveu poeticamente: “A noite passada, ficamos conversando até tarde sobre o passado e sobre os que partiram. Cada um contribuía com maior ou menor parte dos tesouros de sua memória; muitos incidentes e lembranças foram revividos e a conexão do presente com o passado parecia completa.”
Durante esta visita, Simonton conheceu Helen Murdoch, com quem se casou em 19 de março de 1863. O casal retornou ao Brasil para dar continuidade à missão, mas a felicidade conjugal duraria pouco. Aproximadamente um ano depois, Helen faleceu devido a complicações no parto, nove dias após dar à luz à única filha do casal, Helen Murdoch Simonton.

As palavras que Simonton escreveu neste momento revelam a profundidade de sua dor: “Deus tenha piedade de mim agora, pois águas profundas rolaram sobre mim. Helen está estendida em seu caixão, na salinha de entrada. Deus a levou de repente que ando como quem sonha.”
Esta perda irreparável marcou profundamente Simonton, um golpe do qual jamais se recuperaria completamente. No entanto, demonstrando extraordinária resiliência e compromisso com sua vocação, o jovem pastor continuou seu ministério com determinação redobrada, agora como pai solteiro de uma recém-nascida.
Construindo Alicerces: O Legado Institucional de Ashbel Green Simonton
Os oito anos e quatro meses de ministério de Simonton no Brasil foram marcados por uma impressionante capacidade de realização institucional. Trabalhando junto a colegas como Blackford, Schneider e Chamberlain, Simonton não se contentou apenas com a evangelização direta, mas também se preocupou em estabelecer estruturas que garantissem a continuidade e expansão da obra iniciada.
Além de fundar igrejas presbiterianas em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Brotas, Simonton organizou o Presbitério do Rio de Janeiro, estabelecendo assim a estrutura eclesiástica necessária para o funcionamento denominacional. Compreendendo a importância da comunicação e da formação, fundou o jornal “Imprensa Evangélica”, primeiro periódico protestante do Brasil, que serviria como importante veículo de difusão de ideias e fortalecimento da identidade presbiteriana.

Visionário, Simonton também fundou o “Seminário Primitivo”, primeira instituição teológica protestante do país, destinada à formação de pastores nacionais. Complementando esta estrutura educacional, estabeleceu uma Escola Paroquial no Rio de Janeiro, demonstrando sua preocupação com a educação básica como componente essencial da missão.
José Manuel da Conceição: O Primeiro Pastor Brasileiro
Um dos frutos mais significativos do ministério de Simonton foi a conversão do padre José Manuel da Conceição, conhecido como JMC. Ex-sacerdote católico, Conceição tornou-se uma figura fundamental na evangelização de muitas cidades nos estados de São Paulo e sul de Minas Gerais.

A história de JMC simboliza o impacto transformador da obra de Simonton na sociedade brasileira. Ao tornar-se o primeiro pastor protestante brasileiro ordenado, Conceição representava o ideal de Simonton de estabelecer uma igreja genuinamente nacional, conduzida por líderes locais e adaptada à realidade cultural brasileira.
O Fim Prematuro de uma Jornada Extraordinária
Em novembro de 1867, Simonton foi acometido de febre amarela, doença que ceifava inúmeras vidas no Brasil imperial. Apesar dos cuidados médicos, seu estado se agravou rapidamente. Em 9 de dezembro de 1867, aos 34 anos de idade, Ashbel Green Simonton faleceu em São Paulo, menos de uma década após pisar em solo brasileiro pela primeira vez.

Seu corpo foi sepultado no Cemitério dos Protestantes, em São Paulo, ao lado do túmulo de José Manuel da Conceição – simbolicamente unidos na morte como estiveram na missão em vida. A morte prematura encerrava uma trajetória terrena, mas não poderia apagar o extraordinário legado que Simonton deixara em tão pouco tempo.
O Legado de Ashbel Green Simonton: Mais que Instituições
O que torna o legado de Simonton verdadeiramente notável não é apenas a impressionante lista de instituições que fundou em curto período, mas o espírito que as animava. Em apenas oito anos de ministério, o jovem missionário estabeleceu as fundações de uma obra que perduraria muito além de sua vida.
Sua visão estadista se manifestava na capacidade de pensar estruturalmente, criando instituições complementares que se reforçavam mutuamente: igrejas locais, estrutura denominacional (presbitério), formação teológica (seminário), comunicação (jornal) e educação básica (escola paroquial).


Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro
Mais que um evangelista preocupado apenas com conversões individuais, Simonton revelou-se um estrategista da missão, capaz de compreender as múltiplas dimensões necessárias para o estabelecimento duradouro de uma nova expressão da fé cristã no Brasil do século XIX.
Reflexões para o Presente
A história de Ashbel Green Simonton oferece reflexões valiosas para nossa época. Em tempos de gratificação instantânea e resultados imediatos, sua vida nos convida a valorizar o trabalho paciente e estruturante, cujos frutos mais significativos podem surgir muito além de nossa própria existência.
A sensibilidade social que demonstrou desde jovem, posicionando-se contra a escravidão e preocupando-se com os pobres, nos lembra que a autêntica experiência religiosa não se desconecta das realidades e injustiças concretas da sociedade.
Sua capacidade de superar perdas pessoais profundas – a morte da mãe e da esposa – sem abandonar sua missão, revela uma extraordinária resiliência emocional e espiritual que inspira pessoas de qualquer crença.
Por fim, sua disposição para aprender um novo idioma e adaptar-se a uma cultura diferente demonstra a importância da humildade cultural e da flexibilidade metodológica para qualquer trabalho que pretenda estabelecer pontes genuínas entre visões de mundo distintas.
Ashbel Green Simonton – Uma Vida Breve, Um Impacto Duradouro
Quando refletimos sobre a vida de Ashbel Green Simonton, somos confrontados com o paradoxo de uma existência breve, mas de impacto duradouro. Em apenas oito anos de ministério em terras brasileiras, este jovem americano de visão ampla e dedicação inabalável estabeleceu as bases institucionais e espirituais do presbiterianismo no Brasil.
Simonton foi um homem que soube combinar visão estratégica com paixão evangelística, rigor teológico com sensibilidade cultural, fé inabalável com adaptabilidade pragmática. Sua capacidade de superar obstáculos linguísticos, culturais e pessoais para cumprir o que considerava sua missão divina continua inspirando pessoas de diferentes tradições religiosas.
Os frutos de seu trabalho podem ser vistos hoje nas centenas de igrejas presbiterianas espalhadas pelo território brasileiro, nas instituições educacionais de inspiração reformada e na contribuição significativa que esta tradição religiosa ofereceu à formação cultural, educacional e espiritual do Brasil nos últimos 163 anos.
A sepultura simples no Cemitério dos Protestantes em São Paulo guarda os restos mortais de um jovem que faleceu prematuramente, mas seu legado vive na fé de milhares de brasileiros cujas vidas foram tocadas pela obra que ele iniciou em uma manhã de agosto de 1859, quando desceu de um veleiro no porto do Rio de Janeiro, carregando pouco mais que uma Bíblia, um diário e um chamado em seu coração.
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Frases de Ashbel Green Simonton
- “O que mais me interessa agora é aprender a língua… e enquanto não o completar, não tenho condições de ser útil aqui.” Fonte: Diário pessoal de Simonton, entrada de novembro de 1859, citado em MATOS, Alderi Souza de. Simonton e a Implantação do Presbiterianismo no Brasil, p. 132.
- “Deus tenha piedade de mim agora, pois águas profundas rolaram sobre mim. Helen está estendida em seu caixão, na salinha de entrada. Deus a levou de repente que ando como quem sonha.” Fonte: Diário pessoal de Simonton, entrada após a morte de sua esposa Helen em 1864, citado em MATOS, Alderi Souza de. Simonton e a Implantação do Presbiterianismo no Brasil, p. 164.
- “O tráfico de africanos é desumano e nenhum homem com sentimento humanitário poderia se engajar nele.” Fonte: Diário pessoal de Simonton durante sua época como professor no sul dos EUA, citado em MATOS, Alderi Souza de. Simonton e a Implantação do Presbiterianismo no Brasil, p. 27.
- “O inverno chegou violento, neve e frio para o prazer dos ricos e desespero dos pobres… Neste inverno haverá mais sofrimentos entre as classes pobres do que jamais houve.” Fonte: Diário pessoal de Simonton, entrada de dezembro (antevéspera de Natal), citado em MATOS, Alderi Souza de. Simonton e a Implantação do Presbiterianismo no Brasil, p. 78.
- “Ser missionário sem amor é um mau negócio.” Fonte: Carta de Simonton à Junta de Missões, 1860, citada em FERREIRA, Júlio Andrade. História da Igreja Presbiteriana do Brasil.
- “A noite passada, ficamos conversando até tarde sobre o passado e sobre os que partiram. Cada um contribuía com maior ou menor parte dos tesouros de sua memória; muitos incidentes e lembranças foram revividos e a conexão do presente com o passado parecia completa.” Fonte: Diário pessoal de Simonton, durante visita aos EUA em 1862, citado em MATOS, Alderi Souza de. Simonton e a Implantação do Presbiterianismo no Brasil, p. 154.
- “O Brasil é uma terra de oportunidades para o evangelho, embora as dificuldades sejam muitas e o trabalho exija paciência.” Fonte: Relatório à Junta de Missões Estrangeiras, 1861, arquivado no Museu Presbiteriano em São Paulo.
- “A verdadeira evangelização começa com o respeito pela cultura e língua daqueles a quem desejamos alcançar.” Fonte: Artigo publicado na revista The Foreign Missionary, 1862, republicado em BLACKFORD, Alexander L. Memoir of Rev. Ashbel Green Simonton.
- “Minha maior alegria é ver brasileiros não apenas recebendo a fé, mas se tornando mensageiros dela.” Fonte: Carta a seu irmão James após a ordenação de José Manuel da Conceição, 1865, preservada nos arquivos do Seminário Presbiteriano do Sul.
- “A educação e o evangelho devem caminhar juntos para a verdadeira transformação de uma nação.” Fonte: Editorial na primeira edição do jornal Imprensa Evangélica, 1864, arquivado na Biblioteca Nacional.
- “Que o Senhor me dê forças para perseverar, não por minha glória, mas pela glória de Seu nome entre este povo.” Fonte: Diário pessoal de Simonton, entrada de 1861, publicado em SIMONTON, Ashbel Green. Diário: 1852-1867. Tradução de D. R. Reily.
- “O trabalho missionário não é apenas anunciar o evangelho, mas estabelecer as estruturas que permitirão que ele floresça por gerações.” Fonte: Discurso na fundação do Seminário Primitivo, 1867, citado em ATAÍDES, José de Paula. Sob o Signo da Reforma: O Pioneirismo de Simonton.
Somente Cristo!
Pr. Reginaldo Soares.
https://www.youtube.com/watch?v=bNVGtggprmQ
Referências Bibliográficas:
- MATOS, Alderi Souza de. Simonton e a Implantação do Presbiterianismo no Brasil (1859-1867). São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2011.
- FERREIRA, Júlio Andrade. História da Igreja Presbiteriana do Brasil. 2ª ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1992.
- RIBEIRO, Boanerges. Protestantismo no Brasil Monárquico (1822-1888): Aspectos Culturais da Aceitação do Protestantismo no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1973.
- LÉONARD, Émile-Guillaume. O Protestantismo Brasileiro: Estudo de Eclesiologia e História Social. 3ª ed. São Paulo: ASTE, 2002.
- MENDONÇA, Antonio Gouvêa. O Celeste Porvir: A Inserção do Protestantismo no Brasil. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
- BLACKFORD, Alexander L. Memoir of Rev. Ashbel Green Simonton: First Missionary of the Presbyterian Church to Brazil. Filadélfia: Presbyterian Board of Publication, 1869.
- ATAÍDES, José de Paula. Sob o Signo da Reforma: O Pioneirismo de Simonton. São Paulo: Editora Mackenzie, 2013.
- HACK, Osvaldo Henrique. Sementes do Calvinismo no Brasil Colonial: Uma Releitura da História do Cristianismo Brasileiro. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2007.
- SIMONTON, Ashbel Green. Diário: 1852-1867. Tradução e edição de D. R. Reily. São Paulo: Centro de Documentação e História Reverendo Vicente Themudo Lessa, 2002.
- GIRALDI, Luiz Antonio. História da Bíblia no Brasil: Dos Primórdios da Colonização à Implantação da Igreja Evangélica. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2013.
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