NEFARIOUS

Nefarious - Descubra uma análise teológica profunda do filme Nefarious e sua representação da guerra espiritual. Uma reflexão cristã sobre engano demoníaco e a vitória de Cristo.

NEFARIOUS

Uma Meditação sobre o Mal, o Cinema e a Verdade.

Quando assistimos ao filme “Nefarious” é impossível não ficarmos pensativos sobre o modo como encaramos o mal em nosso tempo. Nos sentamo confortavelmente em salas escurecidas, devorando pipoca enquanto observamos representações do inferno projetadas em telas gigantes, apenas para sairmos depois para o estacionamento, sacudindo os ombros como quem desperta de um sonho insignificante. “Apenas um filme”, murmuramos, enquanto as chaves do carro tilintam em nossos bolsos. Mas seria mesmo? Ou estaríamos, talvez, testemunhando verdades mais profundas projetadas nas paredes de nossa caverna moderna?

“Nefarious” é a obra dos diretores Cary Solomon e Chuck Konzelman, baseada no livro “A New Plot” de Steve Deace – nos convida a contemplar precisamente essa questão. Através da história de um psiquiatra encarregado de avaliar um assassino em série que alega possessão demoníaca, somos conduzidos a uma reflexão inquietante sobre a realidade espiritual que nosso materialismo contemporâneo sistematicamente procura ignorar. Negar a existência do diabo é, afinal, exatamente o que ele mais deseja.

A Sutileza do Adversário: Para Além dos Clichês Cinematográficos

Uma das virtudes surpreendentes deste filme é sua recusa em ceder aos clichês estabelecidos por obras como “O Exorcista”, não há cabeças girando em rotações anatomicamente impossíveis, nem vômitos de substâncias verdejantes, nem levitações espetaculares. Em vez disso, encontramos algo muito mais inquietante: uma possessão que se manifesta primariamente através de uma lucidez perturbadora e uma inteligência implacavelmente calculista.

Esta representação alinha-se muito mais fielmente com o retrato bíblico. Considere como o evangelista João relata a possessão de Judas: “E, depois que Judas recebeu o pedaço de pão, imediatamente Satanás entrou nele.” (João 13:27). O que se segue? Não uma transformação grotesca, mas uma traição executada com precisão meticulosa. Judas manteve suas faculdades mentais intactas – sobriamente negociou trinta moedas de prata, conduziu uma tropa armada através da noite de Jerusalém, e completou sua tarefa com um beijo perfeitamente calculado. O mal, em sua forma mais pura, raramente se apresenta como monstruoso; ele frequentemente vem vestido com as roupagens da razão, da utilidade e do bom senso.

“O maior truque que o diabo já pregou”, escreveu Baudelaire, “foi convencer o mundo de que ele não existe.” Nosso tempo materialista aperfeiçoou essa negação, transformando-a em dogma acadêmico. Mesmo líderes religiosos, como o padre no filme, podem ser seduzidos por esta concepção, convencidos de que “evoluímos para além” da crença em realidades espirituais. Como é astuto o Adversário, que consegue recrutar até mesmo os ostensivos guardiões da fé para proclamar sua não-existência!

Lewis nos advertiu em suas “Cartas de um Diabo a seu Aprendiz”, onde Screwtape observa com satisfação os dois erros fundamentais que podemos cometer em relação às forças das trevas:

“O primeiro é não acreditar na existência deles. O outro é acreditar que eles existem e desenvolver um interesse excessivo e doentio por eles.”

Quão facilmente oscilamos entre estes polos! De um lado, um ceticismo materialista que ridiculariza qualquer noção de realidades espirituais; de outro, uma obsessão morbida que atribui cada contratempo cotidiano a intervenções demoníacas. Ambos os extremos servem igualmente bem aos propósitos do inimigo. No primeiro caso, baixamos nossa guarda espiritual; no segundo, distorcemos nossa compreensão sobre como o mal realmente opera.

A Relativização da Vida: O Engano Matemático do Inferno

A cena mais perturbadora de “Nefarious”, ao menos para minha sensibilidade, ocorre quando o antagonista possuído desmonta metodicamente as defesas morais do psiquiatra. Com calculada precisão, ele expõe a incoerência ética do homem que condenou seus crimes enquanto participou de dois “assassinatos” socialmente aceitáveis: a eutanásia de sua mãe e o aborto que persuadiu sua namorada a realizar.

Com sarcasmo refinado, o demônio observa como uma simples questão de geografia – cruzar uma fronteira estadual – pode transformar o que é considerado assassinato em “suicídio assistido”. Que conveniente matemática moral esta que nos permite reclassificar o mesmo ato dependendo do código postal! E não estamos diante da mesma conveniência quando chamamos o término deliberado de uma vida humana em gestação de “procedimento” ou “escolha”?

Talvez o mais desconcertante seja o paralelo que o filme traça entre o aborto contemporâneo e os antigos sacrifícios infantis oferecidos a Moloque. Em ambos os casos, vidas inocentes são terminadas em nome de algum suposto bem maior – prosperidade, conveniência, liberdade. A comparação lembra o que G.K. Chesterton observou certa vez: “Quando os homens param de acreditar em Deus, não significa que não acreditam em nada, mas sim que acreditarão em qualquer coisa.” E muitas vezes, esse “qualquer coisa” exige sacrifícios terríveis.

Os tambores que outrora abafavam os gritos das crianças sacrificadas foram substituídos pelo ruído dos debates políticos e slogans sobre “direitos reprodutivos” – ambos igualmente eficazes em silenciar os não-nascidos. Como Paulo nos advertiu em sua segunda carta aos coríntios, “o deus deste século cegou o entendimento dos descrentes” (2 Coríntios 4:4). E frequentemente, também o nosso.

Observe como o inimigo opera aqui, não através da possessão direta, mas através da confusão moral, da relativização ética, da manipulação linguística. Ele sabe bem que quando conseguimos chamar o mal de bem, seu trabalho está praticamente concluído. Como Isaías nos alerta: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas luz e da luz, trevas” (Isaías 5:20).

Narrativas Trocadas: A Subversão da História Divina

Um terceiro aspecto que merece nossa atenção é o poder das narrativas na guerra espiritual. Quando Edward, sob influência demoníaca, relata a rebelião celestial, ele a reinterpreta como uma luta por liberdade – transformando Satanás em uma espécie de libertador cósmico.

Este é um padrão que vemos constantemente em nossa cultura – a reescrita de narrativas bíblicas para inverter sua mensagem moral. Quão frequentemente Satanás é retratado como um rebelde romântico contra um Deus supostamente tirânico! Milton, embora sem intenção, contribuiu para esta percepção em seu “Paraíso Perdido”, onde por vezes Lúcifer parece mais eloquente que os anjos fiéis. Pense em quantas obras contemporâneas – da música rock às séries televisivas – retratam a rebelião contra a autoridade divina como heroica e a submissão como fraqueza deplorável.

O engano é sutil mas profundo. A liberdade genuína nunca pode ser encontrada na rejeição de nosso Criador, assim como um peixe não encontra liberdade ao saltar para fora da água. Como Agostinho compreendeu tão bem: “Tu nos fizeste para Ti, e inquieto está nosso coração enquanto não repousa em Ti.” Nossa verdadeira liberdade encontra-se precisamente na submissão voluntária à vontade dAquele que nos criou e conhece nosso propósito mais profundo.

O prazer maligno, como o filme corretamente sugere, não está em vencer uma guerra impossível contra o Todo-Poderoso, mas em seduzir o máximo de seres humanos para longe de seu verdadeiro destino – a comunhão com Deus. O Adversário seria muito mais astuto que nós se não compreendêssemos isto: ele não quer tanto nosso sofrimento quanto nosso afastamento do Criador.

Esta tática não é nova. No Jardim, a serpente não começou com uma mentira escancarada, mas com uma pergunta aparentemente inocente: “É assim que Deus disse…?” (Gênesis 3:1). O engano raramente vem como falsidade pura, mas como verdade distorcida. Pedro nos adverte sobre esta realidade quando escreve: “Sejam sóbrios e vigiem. O adversário de vocês, o diabo, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar” (1 Pedro 5:8).

O Imitador Blasfemo: A Contrafação do Redentor

Há uma observação antiga na teologia cristã de que o diabo, não podendo criar, apenas distorce e imita. “Nefarious” capta essa verdade com notável precisão teológica, mostrando como o demônio tenta perversamente imitar a Cristo. Ele proclama James como seu “apóstolo”, designado a escrever “seu livro” – uma paródia blasfema da Grande Comissão e das Escrituras Sagradas.

Observem também o padrão de três negações de James em resposta às três insistências do demônio – um paralelo inconfundível com as três negações de Pedro e as posteriores três afirmações de amor solicitadas por Jesus ressuscitado (João 21:15-17). Há também uma grotesca imitação da morte e ressurreição quando o demônio declara que passará pela cadeira elétrica (“já que a cruz não está mais no menu”), sugerindo que “morrerá” no corpo de Edward apenas para “renascer” em outro veículo humano.

Estas falsificações espelham o que Paulo identificou em 2 Coríntios 11:14, que “o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz.” O inimigo, não podendo oferecer salvação genuína, apresenta contrafações que prometem libertação enquanto entregam escravidão.

A cinematografia do filme reforça esta inversão com inteligência: ironicamente, o demônio permanece sob luz intensa enquanto James inicialmente habita as sombras – uma inversão visual que sugere como as aparências podem enganar. Nossas categorias simplistas de “luz = bom” e “escuridão = mau” são frequentemente inadequadas no discernimento espiritual. Como Jesus advertiu: “Se, portanto, a luz que há em ti são trevas, quão grandes serão tais trevas!” (Mateus 6:23).

O Nome Impronunciável: A Vitória Final de Cristo

Apesar da aparente vitória do mal no desfecho do filme, há um detalhe significativo: o demônio nunca se refere a Jesus pelo nome, chamando-O apenas desdenhosamente como “o carpinteiro”. Este aparente desprezo, na verdade, revela um temor reverencial involuntário.

Na obra-prima de Dante, “A Divina Comédia”, onde no Inferno o nome de Cristo jamais é pronunciado – não por proibição explícita, mas por impossibilidade ontológica. O nome de Jesus carrega poder, e mesmo os demônios sabem disso. Como Paulo declarou aos filipenses, “ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra” (Filipenses 2:10).

A vitória já foi alcançada na cruz. Como Colossenses 2:15 proclama, na crucificação Cristo “despojou os principados e as potestades, e publicamente os expôs ao desprezo, triunfando sobre eles”. O demônio pode ganhar batalhas temporárias, como parece ocorrer no filme quando James é cooptado para o caminho da destruição, mas a guerra já tem seu vencedor definido. O aparente triunfo das trevas sempre será eclipsado pela aurora da ressurreição.

Martin Lloyd-Jones costumava dizer, “o evangelho não é meramente uma questão de palavras… é poder!” Não estamos engajados em um debate filosófico sobre quem tem o melhor argumento; estamos diante da demonstração do poder redentor de Deus na história humana.

Um Equívoco Teológico: Um Lembrete de Vigilância Doutrinária

É preciso notar, com toda honestidade, que “Nefarious” comete um erro teológico significativo quando sugere que Deus criou os seres humanos para ocupar o lugar deixado pelos anjos caídos. As Escrituras não ensinam tal conceito. Não fomos criados como substitutos para demônios, e não há qualquer correlação numérica entre anjos caídos e pessoas redimidas.

Este equívoco nos lembra a necessidade de avaliarmos criticamente até mesmo obras com intenções edificantes. Como os bereanos que “examinavam diariamente as Escrituras para ver se as coisas eram de fato assim” (Atos 17:11), devemos manter nossa vigilância doutrinária mesmo quando a mensagem geral de uma obra parece alinhada com valores cristãos.

Talvez haja aqui uma lição adicional: o cinema, mesmo quando produzido com as melhores intenções cristãs, permanece uma criação humana sujeita a imperfeições. A Palavra de Deus deve sempre permanecer nossa autoridade final – não para diminuirmos a arte, mas para garantirmos que a verdade seja preservada em sua integridade.

Vigilância na Era da Distração

“Nefarious” nos convoca a uma vigilância espiritual mais profunda em uma época que prefere não reconhecer a existência de batalhas invisíveis. Em um mundo onde o materialismo tornou-se a filosofia dominante e onde a psicologia frequentemente substituiu a teologia como lente interpretativa da condição humana, lembramo-nos do alerta de Paulo: “a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais” (Efésios 6:12).

Esta vigilância não significa paranoia espiritual, onde vemos demônios em cada desventura cotidiana. Tampouco significa ignorar as genuínas descobertas da medicina e da psicologia sobre transtornos mentais. Significa, antes, abraçar uma visão de mundo suficientemente ampla para incluir tanto o natural quanto o sobrenatural, e discernimento para distinguir quando cada dimensão está operando.

Esta vigilância requer que sejamos:

Atentos às sutis distorções morais em nossa cultura, onde o mal é frequentemente mascarado como progresso, liberdade ou autonomia.

Conscientes de como “meias-verdades” podem nos afastar de Deus tão eficazmente quanto mentiras completas.

Firmemente ancorados na Palavra revelada, que permanece nossa bússola no nevoeiro da confusão contemporânea.

Confiantes no poder do nome de Jesus Cristo, que continua sendo nossa proteção mais segura contra as forças das trevas.

Humildes o suficiente para reconhecer que, sem a graça iluminadora do Espírito Santo, somos todos vulneráveis ao engano.

Como John Wesley sabiamente observou em um de seus sermões: “Dê-me cem homens que não temam nada além do pecado e não desejem nada além de Deus, e não me importa se são clérigos ou leigos; somente eles sacudirão os portões do inferno e estabelecerão o reino de Deus na terra.” A vigilância verdadeira nunca termina em medo, mas em confiança ousada na soberania de Deus.

A Luz Que Brilha nas Trevas

“A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (João 1:5). Esta declaração do evangelho de João captura perfeitamente o paradoxo central de nossa existência: o mal tem seu aparente momento de triunfo, mas jamais consegue extinguir a luz da presença divina.

“Nefarious”, apesar de suas imperfeições teológicas, serve como um lembrete poderoso de que a batalha espiritual é real e que o Adversário continua usando táticas de engano para afastar as pessoas de seu verdadeiro lar em Deus. Mas a mensagem final que levamos não é de desespero, mas de esperança inabalável. Como Jesus declarou, “as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja” (Mateus 16:18).

Na cruz, Cristo conquistou uma vitória definitiva sobre as forças das trevas. As aparentes vitórias do mal – sejam em filmes de horror ou na vida real – são apenas temporárias. Como cristãos, podemos enfrentar os poderes malignos não com medo paralisante, mas com a confiança de João: “maior é aquele que está em vocês do que aquele que está no mundo” (1 João 4:4).

Quando os créditos finais rolam e as luzes do cinema se acendem, levantamo-nos não como espectadores entretidos, mas como guerreiros alertas, cientes tanto da realidade do conflito quanto da certeza de seu desfecho. No grande drama cósmico, já conhecemos o final: o brado de vitória do Cordeiro abafará para sempre os rugidos do leão devorador, e a luz verdadeira de Cristo brilhará eternamente para todos os que humildemente se achegam a Ele pela fé. Como o hino antigo proclama:

“Brilha em mim, ó Senhor, brilha em mim,
Preenche minha alma com Tua luz divina.
Dissipa as sombras da noite que me cercam,
Brilha em mim, querido Senhor, brilha em mim.”

E assim, equipados com a verdade e revestidos da armadura divina, continuamos nossa jornada – não como espectadores passivos de um filme de terror, mas como participantes ativos na grande história de redenção que Deus está escrevendo na história humana.

“Eles, pois, o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram suas vidas até a morte.” (Apocalipse 12:11)

O que a Bíblia realmente ensina sobre possessão demoníaca?

A Bíblia apresenta a possessão demoníaca como uma realidade espiritual em que espíritos malignos podem exercer controle sobre indivíduos. Os Evangelhos registram vários casos de Jesus expulsando demônios. No entanto, a Escritura também ensina que os crentes em Cristo têm proteção espiritual e que o Espírito Santo habita neles, impossibilitando a possessão demoníaca de verdadeiros cristãos.

Como discernir entre um problema psiquiátrico e uma influência espiritual maligna?

A Escritura nos chama ao discernimento espiritual (1 João 4:1). Problemas mentais têm causas biológicas, psicológicas e sociais legítimas que requerem tratamento apropriado. No entanto, a visão bíblica integral reconhece que podemos ser influenciados espiritualmente. O discernimento vem através da oração, conhecimento bíblico e aconselhamento com líderes espirituais maduros, sem descartar a importância do tratamento médico quando necessário.

Como os cristãos devem responder à atuação demoníaca no mundo atual?

Os cristãos são chamados a “resistir ao diabo” (Tiago 4:7), a estar “firmes na fé” (1 Pedro 5:9), e a vestir “toda a armadura de Deus” (Efésios 6:11). Isso significa viver em santidade, fundamentar-se na verdade bíblica, praticar a oração, e depender do poder do Espírito Santo. A vitória já foi conquistada por Cristo, e vivemos a partir dessa realidade, não em medo, mas em confiança em Seu poder superior.

Como o filme Nefarious se compara com outros filmes cristãos sobre guerra espiritual?

Nefarious se destaca por sua abordagem menos sensacionalista e que se concentra mais nos nuances da guerra espiritual. Enquanto muitos filmes cristãos tendem a simplificar excessivamente o conflito espiritual, Nefarious explora as sutilezas do engano demoníaco e como ele opera através de sistemas culturais e filosóficos. A obra convida a uma reflexão mais profunda sobre como o mal pode se manifestar sob aparências de bem e racionalidade.

Somente Cristo! Pr. Reginaldo Soares.

Leia também:

Meu chamado para o ministério pastoral veio em 1994, sendo encaminhado ao conselho da Igreja Presbiteriana (IPB) em Queimados e em seguida ao Presbitério de Queimados (PRQM). Iniciei meus estudos no ano seguinte, concluindo-os em 1999. A ordenação para o ministério pastoral veio em 25 de junho de 2000, quando assumi pastoreio na IPB Inconfidência (2000-2003) e da IPB Austin (2002-2003). Desde de 2004 tenho servido como pastor na Igreja Presbiteriana em Engenheiro Pedreira (IPEP), onde sigo conduzido esse amado rebanho pela graça de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Sou casado há 22 anos com Alexsandra, minha querida esposa, sou pai de Lisandra e Samantha, preciosas bênçãos de Deus em nossas vidas. Me formei no Seminário Teológico Presbiteriano Ashbel Green Simonton, no Rio de Janeiro, e consegui posteriormente a validação acadêmica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pela bondade de nosso Senhor, seguimos compartilhando fé, amor e buscando a cada dia crescimento espiritual. Somente Cristo!

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